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Pág. 39 - PROJETO MISS. "JESUS ESTÁ NO BARCO"
Pág. 39 - PROJETO MISS. "JESUS ESTÁ NO BARCO"

 

 IGREJA PENTECOSTAL APÓSTOLOS DE JESUS

 Rua Padre Carbone,79- Extrema - Minas Gerais - Brasil –Tel: (35)8409-5601

   www.igrejapentecostalaa.no.comunidades.net  E-mail: igrejapentecostalaj@hotmail.com

 

 

PROJETO MISSIONÁRIO, “JESUS ESTÁ NO BARCO” 

 

INTRODUÇÃO

 

            Está escrito nas sagradas letras: "Certo dia Jesus disse aos seus discípulos: “Vamos para o outro lado do lago”. Eles entraram num barco e partiram. Enquanto navegavam, ele adormeceu. Abateu-se sobre o lago um forte vendaval, de modo que o barco estava sendo inundado, e eles corriam grande perigo. Os discípulos foram acordá-lo, clamando: “Mestre, Mestre, vamos morrer!” Ele se levantou e repreendeu o vento e a violência das águas; tudo se acalmou e ficou tranquilo. “Onde está a sua fé?”, perguntou ele aos seus discípulos. Amedrontados e admirados, eles perguntaram uns aos outros: Quem é este que até aos ventos e às águas dá ordens, e eles lhe obedecem?" Livro de Lucas, capítulo 8, versículos 22 ao 25.

            Em muitos momentos de nossas vidas, o medo, a frustração e a solidão tomam conta de nossos corações. Interessante é que isso não tem nada de errado, é perfeitamente humano, me admiraria se alguém me dissesse que é isento destes sentimentos. Existem muitas propagandas sensacionalistas dizendo que isso não é pra você; mas, o fato é que esses sentimentos são inerentes à raça humana, ninguém pode fugir deles. Em algum momento da vida você sentirá medo, ou frustração, ou solidão. A chave da questão é como saber administrá-los.

            A passagem de Lucas oito nos ensina muito sobre o medo, como porta da frustração e a consequente vinda da solidão. Jesus convida os seus discípulos para atravessar o mar da Galiléia para a terra dos Gadarenos (hoje território da Jordânia), uma viagem digna de um descanso, então Jesus deita-se, acomoda bem um travesseiro e dorme profundamente na poupa do barco. Uma tempestade bastante rara de acontecer sobrevêm a eles. Veja que havia ali navegadores experientes, que conheciam muito bem aquelas águas, e mesmo assim, foram apoderados de um medo de morte e se desesperaram.  Eles não prestaram atenção na lição que Jesus lhes ensinava, então o acordaram atônitos.

            Você e eu, a exemplo dos discípulos, também somos facilmente surpreendidos pela provação e com a mesma facilidade nos desesperamos. Com muita naturalidade ignoramos o aspecto de lapidação divina e tratamos a situação como permanente, como se jamais fosse passar. Isso é muito natural em nossa condição humana.

            Jesus não perdeu tempo com os seus discípulos naquela tempestade, chamou-os de homens de pequena fé, porque não entenderam nada do que estava acontecendo. A lição era simples, bastava observar a tranquilidade com que Jesus dormia e entender que se o Mestre dos Mestres que estava no barco repousava, certamente isso seria a garantia suficiente de que o barco jamais naufragaria. Mas, eles não entenderam.

            A maior parte de nossa dor é causada pela falta de entendimento ou pela falta do desejo de compreender o objetivo de Deus em cada acontecimento. Repetidas vezes perguntamos "Por que isso está me acontecendo Deus?", quando deveríamos perguntar "Qual objetivo disso em minha vida Deus?" ; "O que o Senhor quer me ensinar?". Nos desesperamos com coisas que já estão solucionadas, só precisam ser compreendidas.

        Certamente Jesus não precisaria repreender os discípulos e talvez nem mesmo acalmar a tempestade, se eles tivessem entendido a lição. Creio eu que pela fé, qualquer um dos discípulos poderia ordenar a calmaria do mar, alegando que o Mestre dos Céus e Terra ali repousava.

            Para você e eu fica a seguinte lição: Nossa vida é um barco a navegar pelo oceano da existência, e se tivermos Jesus em nosso barco, mesmo que Ele esteja a repousar, certamente nenhuma tempestade poderá nos naufragar. Elas virão, certamente virão, fortes e assustadoras, mas mesmo assim, Jesus estará no barco.

            Que Jesus esteja em nossas decisões, em nossas escolhas, em nossas paixões, em nossas palavras, em nossos pensamentos... certo estou que isso fará uma diferença histórica em nossas vidas, em detrimento de um mundo que se autodestrói.

            E se você, que está lendo esta mensagem, ainda não tem Jesus no barco da sua vida, não há mais tempo a perder, chame por Ele agora mesmo, Ele espera o teu chamado. Não te preocupe com a tempestade, Jesus pode andar sobre as águas revoltas e entrar na sua embarcação, trazendo paz e bonança.      Que Jesus esteja contigo também !

 

OBJETIVO

 

Aumentar a fé em Jesus; Conscientizar o ser missionário de cada um;   Vestir a camisa de Cristo.

 

 

  1. REMAR CONTRA AS DROGAS;
  2. REMAR CONTRA A PROSTIRUIÇÃO;
  3. REMAR CONTRA A DESCRIMINÇÃO;
  4. REMAR CONTRA A ACEPÇÃO;
  5. REMAR CONTRA A FALTA DE FÉ;
  6. REMAR A FAVOR DA SALVAÇÃO DE TODA A VIDA HUMANA.

 

Significado de Remar v.i. Mover (a embarcação) com auxílio do remo ou dos remos.
Remar contra a maré, fazer alguma coisa contra os hábitos comuns; pôr-se em oposição a alguma coisa, sem possibilidade de alcançar êxito.Sinônimos de Remar   Classe gramatical: Verbo intransitivo
Tipo do verbo remar: regular
Separação das sílabas: re-mar

Significado de Barcos.m. Nome genérico dado às embarcações: barco de (a) vela, barco de (a) vapor, barco de passeio.
Deixar correr o barco, deixar as coisas como estão para ver o que acontecerá; não se preocupar com o desenrolar dos acontecimentos.           Sinônimos de Barco Sinônimo de barco: embarcaçãonavio e paquete

 

"Aconteceu que, ao apertá-lo a multidão para ouvir a palavra de Deus, estava ele junto ao lago de Genesaré; e viu dois barcos junto à praia do lago; mas os pescadores, havendo desembarcado, lavavam as redes. Entrando em um dos barcos, que era o de Simão, pediu-lhe que o afastasse um pouco da praia; e, assentando-se, ensinava do barco as multidões. Quando acabou de falar, disse a Simão: Faze-te ao largo, e lançai as vossas redes para pescar. Respondeu-lhe Simão: Mestre, havendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos, mas sob a tua palavra lançarei as redes. Isto fazendo, apanharam grande quantidade de peixes; e rompiam-se-lhes as redes. Então, fizeram sinais aos companheiros do outro barco, para que fossem ajudá-los. E foram e encheram ambos os barcos, a ponto de quase irem a pique... Disse Jesus a Simão: Não temas; doravante serás pescador de homens" (Lucas 5.1-7 e 10).

A tarefa prioritária da Igreja e de seus membros é ganhar pessoas para Jesus, pregar o Evangelho, envolver-se com a obra missionária. Qualquer outra atividade pode ser interessante ou importante, mas deve sempre ter posição secundária em relação a essa tarefa principal. O mais importante é que a Igreja de Jesus cresça, de modo que o Senhor, como recompensa pelo Seu sofrimento, possa a cada dia acrescentar à Sua Igreja os que forem sendo salvos, para que se complete a plenitude dos gentios (Rm 11.25). Alguém disse certa vez: "Aquilo que é bom é inimigo do que é melhor". Portanto, não devemos gastar nosso tempo com a coisas que nos parecem boas, esquecendo o que realmente é o mais importante, o que é prioritário aos olhos de Deus.

Precisamos sentir um peso no coração!  "Aconteceu que, ao apertá-lo a multidão para ouvir a Palavra de Deus, estava ele junto ao lago de Genesaré; e viu dois barcos junto à beira do lago..." (Lc 5.1-2). Quando o Senhor Jesus viu a multidão que O apertava para ouvir a Palavra de Deus, Ele ficou profundamente comovido. Por isso Ele buscou imediatamente uma maneira de transmitir-lhe a Palavra, olhando em volta à procura de um barco. Ainda percebemos que sempre há um "aconteceu que"? Ainda notamos as oportunidades? Será que estamos atentos quando algo acontece, quando surge uma situação que pode dar a chance de falar de Jesus? Quantas possibilidades de alcançar as pessoas com o Evangelho de Jesus surgem em um único dia! Por exemplo, ao distribuirmos um folheto, ao fazermos uma visita, durante um encontro na rua, no ônibus, etc. A Bíblia Viva diz: "Ele me faz andar pelo caminho certo para mostrar a todos quão grande Ele é" (Sl 23.3). "Aconteceu que..." Esses são momentos especiais preparados por Deus para falarmos do Seu amor às pessoas. Às vezes nem é necessário muita coisa para transmitir alívio e ânimo ao nosso próximo: "O olhar do amigo alegra o coração; as boas-novas fortalecem até os ossos" (Pv 15.30).

Será que estamos à procura de oportunidades para levar a mensagem libertadora do Evangelho de Jesus Cristo aos que nos cercam? Sentimos a nossa responsabilidade neste sentido? Ainda somos impelidos a clamar de joelhos, com fé, a implorar ao Senhor Todo-Poderoso pelas pessoas em nossas famílias, em nossa vizinhança, a orar pelos nossos colegas de trabalho e de aula, intercedendo para que se convertam?

Quando o Senhor Jesus Se encontrava às margens do lago de Genesaré, as pessoas O escutavam com muita atenção: "...ao apertá-lo a multidão para ouvir a palavra de Deus..." Entretanto, não apenas naquela época, mas também hoje – quando a vinda de Jesus está próxima – o tempo continua sendo de colheita: ainda hoje as pessoas têm fome de ouvir a Palavra do Senhor. De modo nenhum devemos pensar que as pessoas não querem mais saber da Palavra de Deus. Em nossos dias, quando as atenções são absorvidas pelos meios de comunicação e pelos mais diversos tipos de lazer, deveríamos mesmo assim ver nas pessoas ao nosso redor uma multidão que se aperta para ouvir a Palavra de Deus. Pois os homens têm em si a busca pela verdade e pela paz completa. Por isso, todos são impelidos, consciente ou inconscientemente, em direção a Jesus, que é a verdade e quer tornar-se a nossa paz (Jo 14.6; Ef 2.14). Ainda estamos conscientes de que qualquer pessoa em toda a terra necessita de Jesus porque – sem Jesus – está perdida em seus pecados não perdoados?! O fato de que hoje em dia um incontável número de pessoas busca tantas correntes religiosas e filosóficas, é apenas mais uma prova de que elas anseiam ouvir a verdade em algum lugar. E justamente para isso é que Jesus quer usar-nos!

O Senhor procura por pessoas dispostasEm Lucas 5.1-3 lemos: "...estava ele junto ao lago de Genesaré; e viu dois barcos junto à praia do lago; mas os pescadores, havendo desembarcado, lavavam as redes. Entrando em um dos barcos, que era o de Simão, pediu-lhe que o afastassem um pouco da praia; e, assentando-se, ensinava do barco as multidões." Para cumprir a Sua tarefa de salvar os perdidos, o Senhor quer usar pessoas que já foram salvas por Ele. Naquele tempo Ele estava junto ao lago para dar o pão da vida aos ansiosos e famintos. Ele usou homens e também o barco de Pedro para levar a Sua Palavra às pessoas: "Entrando em um dos barcos, que era o de Simão..."

Como o Senhor quer usar-nos? Ele nos usa quando pode dispor daquilo que nos pertence. Jesus entrou "...em um dos barcos, que era o de Simão...", mas então "pediu-lhe que o afastassem um pouco da praia." Ele quer usar toda a nossa vida – com tudo que somos e tudo que temos – em Sua causa, para que pessoas perdidas sejam eternamente salvas.

Mas Ele não obriga ninguém a dar-Lhe qualquer coisa. Ele apela à nossa vontade livre. Onde consegue ser ouvido, onde pessoas atendem aos Seus pedidos, outros passam a ser ricamente abençoados, e os próprios doadores voluntários terão superabundância. Cada um de nós é, individualmente, um desses pequenos barquinhos que o Senhor da seara quer usar.

Olhando para o que realmente importa  Está escrito: "...mas os pescadores, havendo desembarcado, lavavam as redes. Entrando em um dos barcos, que era o de Simão, pediu-lhe que o afastasse um pouco da praia; e, assentando-se, ensinava do barco as multidões" (Lc 5.2-3). Esses pescadores estavam ocupados com suas atividades do dia-a-dia, eles estavam realizando uma tarefa necessária, pois "lavavam as redes." Isso faz parte do trabalho de um bom pescador. Apesar disso, o Senhor Jesus tirou-os desse trabalho necessário e fez com que seus olhares se voltassem para um trabalho muito mais importante.

Às vezes Jesus quer arrancar-nos das circunstâncias normais da vida para usar-nos em Sua causa. Freqüentemente ficamos envolvidos pela rotina do cotidiano, preocupamo-nos com a infra-estrutura das nossas vidas e temos à nossa frente uma lista do que precisa ser feito "sem falta". Será que Jesus pode frustrar nossos planos e fazer-nos parar, tirar-nos do trabalho costumeiro e colocar-nos numa atividade que é a mais importante para Ele? Talvez, justamente neste momento, a irmã deveria visitar sua vizinha e deixar para outra oportunidade o trabalho de passar roupa? Pode ser também que em algum momento do dia você tenha a impressão que deve interceder por esta ou aquela pessoa. Então deixe o trabalho, e ore! Será que aceitamos essas interrupções que o Senhor coloca em nossas vidas? Ou fazemos o nosso devocional durante um certo período pela manhã, e depois nenhuma atividade para o Senhor cabe mais em nossa agenda?

Escutar a voz do Senhor e obedecer freqüentemente é mais frutífero do que todo o nosso trabalho. Pedindo a Pedro que "afastasse [o barco] um pouco da praia", Jesus tirou também os outros discípulos do seu trabalho de lavar as redes e eles tiveram que voltar ao barco.

Comunhão pessoal com Jesus  Antes que o Senhor Jesus alcançasse a multidão, Ele "entrou em um dos barcos, que era o de Simão, pediu-lhe que o afastasse um pouco da praia." O período que Pedro gastou afastando-se com Jesus da praia foi um tempo em que ele esteve a sós com Jesus. Isso foi extremamente importante para ele.

Também para nós esses momentos têm o maior significado. Estar a sós com Jesus, "um pouco afastados da praia", a hora silenciosa com o Senhor, não é o cumprimento de um dever, mas algo necessário para podermos respirar espiritualmente. Esses são os períodos mais frutíferos para nós, pois eles permitem que alcancemos outras pessoas com a mensagem da salvação e passemos adiante as bênçãos recebidas.

Indo mais longe  Depois que Jesus havia ensinado a multidão que estava às margens do lago, "disse a Simão: Faze-te ao largo, e lançai as vossas redes para pescar. Respondeu-lhe Simão: Mestre, havendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos, mas sob a tua palavra lançarei as redes. Isto fazendo, apanharam grande quantidade de peixes; e rompiam-se-lhes as redes" (Lc 5.4-6).

A ordem do Senhor a Pedro: "Faze-te ao largo", aparece na Bíblia Viva como: "Agora saiam mais para o fundo". O Senhor está interessado em ampliar as fronteiras, em expandir sempre mais o Evangelho. Precisamos pensar em alcançar cada vez mais pessoas, não devemos deixar de remar, de avançar mais para o fundo no mar das nações. Temos que parar somente onde o Senhor mandar fazê-lo, e ali devemos lançar as redes.

Não deveríamos poupar esforços no sentido de continuar procurando oportunidades para cumprir a tarefa prioritária da Igreja de Jesus. Mas isso também exige confiança total nas promessas da Bíblia.

Confiança inabalável em Jesus"Respondeu-lhe Simão: Mestre, havendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos, mas sob a tua palavra lançarei as redes" (Lc 5.5). Pedro superou todas as objeções humanas, todos os argumentos racionais, e até sua própria experiência, dizendo: "...mas sob a tua palavra lançarei as redes."Existem milhares de argumentos, sentimentos, razões e conselhos humanos que poderiam nos deter, que nos dizem que basta, que nos aconselham a não lançar as redes e a ficarmos acomodados. Podemos pensar: não faz sentido continuar orando por esta ou aquela pessoa, – pois parece que sua vida fica cada vez pior! Mas, apesar de tudo, há um argumento decisivo para avançar e tentar alcançar ainda mais pessoas, e este argumento é a Palavra de Deus – que nos ordena que devemos ir. Jesus prometeu: "Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto... pregai o evangelho a toda criatura... E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século" (Mt 28.18-19; Mc 16.15; Mt 28.20). "Porque a Tua palavra o diz, Senhor, eu oro. Sob a Tua palavra, eu vou, pois não tenho outra coisa em que possa confiar. Pessoas nos decepcionam, mas sob as ordens da Tua palavra eu obedeço e vou!"

Pedro ousou confiar na palavra de Jesus. Ele lançou as redes e não se arrependeu: "Isto fazendo, apanharam grande quantidade de peixes; e rompiam-se-lhes as redes... Disse Jesus a Simão: Não temas; doravante serás pescador de homens" (Lc 5.6 e 10).

Até que amadureça em um coração a firme convicção de não mais olhar para a esquerda ou para a direita, mas de simplesmente agir sob a palavra de Jesus, é preciso ter fé. Deus não apela às nossas emoções, nem à nossa imaginação, Ele apela à nossa vontade. A respeito disso li recentemente:

"Eu gostaria" – "Logo farei" – "Estou fazendo"

Essas três expressões representam três tipos de pessoas. Não é difícil adivinhar para quem valem as promessas divinas e quem será bem-sucedido em sua vida de fé.

"Eu gostaria" – Quem se expressa assim, mostra saber que sua vida não está em ordem, demonstra que tem anseios de viver "outra vida", gostaria de deixar de lado todas as dúvidas e inverdades, mas não consegue tomar uma decisão clara. Tais pessoas não querem realmente. Elas ficam desejando mudar sem conseguir sair de sua situação. "Logo farei" – Há o reconhecimento de que não se pode continuar do mesmo modo, é preciso deixar a indefinição de lado, toma-se uma decisão – mas ela fica para depois. Não se ousa executá-la, procura-se uma maior certeza. Tais pessoas "consolam" a si mesmas e às outras com promessas, mas não avançam, e finalmente são infelizes por não alcançarem o objetivo.

Ao contrário, quem diz "estou fazendo" não fica só nos desejos e anseios, mas toma uma decisão firme e dá passos concretos. Foi o que Pedro fez quando Jesus colocou-o diante da decisão. Primeiro ele pronunciou o grande "mas" de sua vida, porém, depois foi: "...mas sob a tua palavra lançarei as redes." Milhões de pessoas já seguiram as ordens de Jesus – quanto antes nós também o fizermos corajosamente, tanto antes Ele poderá receber-nos em Sua comunhão e usar-nos em Seu serviço. Jesus espera por estas duas pequenas palavras em nossa vida – agora e sempre: "estou fazendo..."

Tornemo-nos pessoas que, "sob a Sua palavra", deixam-se chamar para a amplitude e a profundeza das possibilidades de Deus! Somente quando damos passos firmes "sob a Sua palavra" tornamo-nos verdadeiramente pescadores de homens!

Um pescador...

Um pescador conhece os peixesEle sabe em que águas se encontram, ele conhece seus hábitos, ele sabe onde se escondem. Alguns se encontram em águas profundas, outros em águas rasas. Alguns nadam sozinhos, outros em cardumes.

Um pescador conhece as épocasEle sabe quando é hora de sair para a pesca e quando deve esperar. Nem toda hora é hora de pescar. Há horários em que é inútil lançar a rede. Há horários em que os peixes vêm por si mesmos. Por isso o pescador precisa saber e observar a hora certa para pescar.

Um pescador conhece os seus instrumentos de trabalhoExistem diferentes maneiras de pescar, que exigem apetrechos diferentes. Para certos tipos de peixes usa-se o caniço, enquanto outros são pescados com redes. Um pescador decide se vai levar o anzol ou o arpão para pescar. E ele sabe lidar com todos estes apetrechos e instrumentos.

Um pescador não deve ser vistoEle não deve chamar a atenção. Ele não faz barulho ou movimentos bruscos. Ele não agita a água. Nem a sua sombra deve projetar-se na água. Um pescador não deve expor-se em seu trabalho. O importante não é o próprio pescador, mas o que ele faz.

 

EXTREMA ,08 DE  JANEIRO DE 2014

 

_________________________________________________

Pr. FABIO SANTOS

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SOBRE O TRAÍDOR
QUAL DOS DISCÍPULOS TRAÍU A JESUS CRISTO ?
TOMÉ
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PEDRO
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